Incêndios Florestais
Causas e as consequências das queimadas

Com a estiagem e o início do outono, precisamos redobrar a atenção para evitar focos de incêndios florestais.
As práticas das queimadas, a despeito de serem reconhecidamente obsoletas, inadequadas, insustentáveis e degradadoras da qualidade ambiental continuam sendo executadas, alimentadas pela ignorância via processos culturais, econômicos e políticos.
Com isso, invariavelmente, a sociedade experimenta prejuízos em sua qualidade de vida – quer por danos aos ecossistemas, quer por efeitos diretos na saúde e na economia. Tais consequências vêm sendo agravadas a cada ano.
As queimadas e os incêndios florestais ainda se configuram como elemento vulnerável da política brasileira diante dos desafios de adaptação e mitigação aos efeitos da mudança climática.
Assim, torna-se imperativo e estratégico a difusão do conhecimento e a promoção da sensibilização sobre as causas e as consequências das queimadas e incêndios florestais, ao tempo em que se nomeiam as alternativas de soluções e se percebem as contribuições efetivas ao agravamento dos cenários da mudança climática e aos riscos inerentes de tais processos na ampliação da vulnerabilidade social (segurança alimentar, hídrica, energética, ecológica, dentre outras).